sexta-feira, 23 de novembro de 2012

E DE REPENTE NÓS




Não sei em que momento o destino nos uniu,
só sei que já era hora, tempo,momento.
Afinal, quais das almas aguentaria mais alguns dias de solidão?
Precisávamos de alguns passos mais seguros,
Um pouco de auxilio para poder seguir.
E assim foi, ou melhor, e assim é.
Entregamo-nos, Sim!
Depositamos no futuro aquela mais preciosa esperança,
E de mãos dadas,
como o tempo assim nos fez,
vivemos, e seguimos...
chorando ou sorrindo, acreditamos.
Acreditamos incansavelmente nesse olhar que se renova em cada gesto,
Nesse sentir repleto de uma melodia tão distinta e irradiante que permace,
E em tudo que proclamamos como nosso mais eterno amanhã!

Elaine Santana

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